El comercio electrónico de medicamentos y la fiscalización sanitaria en tiempos de pandemia en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.29397/reciis.v19iAhead-of-Print.3655Palabras clave:
Supervisión sanitaria, Comercio de medicamentos vía internet, Aprehensión de productos, Covid-19, Salud PúblicaResumen
Este artículo presenta un estudio que pretende caracterizar el proceso de supervisión sanitaria de medicamentos en internet y analizar el perfil de las medidas determinadas por la autoridad reguladora nacional, en el período del 01/01/2020 hasta 31/03/2021. En 2021 se llevó a cabo una investigación descriptiva, retrospectiva y documental, con base en las leyes y documentos que caracterizan el proceso de inspección, en las medidas de medicación y en datos resultantes de búsquedas en internet. En 15 meses de pandemia se han producido un aumento del comercio electrónico y la publicidad irregular de medicamentos como adelgazantes, esteroides anabólicos, productos “llamados naturales”, o entre otros, generalmente relacionados con la imagen corporal o la experiencia de la salud y el bienestar. En 80% de las drogas no registradas que seguieron circulando por internet, incluso después de una decisión federal que prohibía y determinaba su incautación y/o destrucción, se encontró publicidad y comercialización indebida de supuestos medicamentos, contrariando la legislación sanitaria brasileña y confirmando la advertencia de la OMS sobre el creciente consumo de estos productos por parte de la población.
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