https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/issue/feedRevista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde2023-03-17T15:10:05-03:00Elisa Silveirareciis@icict.fiocruz.brOpen Journal Systems<p>A Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde (Reciis) é editada, desde 2007, pelo <a href="http://www.icict.fiocruz.br/">Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict)</a> da <a href="http://portal.fiocruz.br/">Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)</a></p> <p>Trata-se de um periódico interdisciplinar trimestral de acesso aberto, revisado por pares e sem ônus para o autor. Publica textos inéditos, em português, inglês, espanhol ou francês, de interesse para as áreas de comunicação, informação e saúde coletiva. As submissões à Reciis são em fluxo contínuo. Apenas para os textos propostos aos dossiês temáticos, há um período específico para submissão, conforme indicado em Notícias. Os meses de publicação são: março, junho, setembro e dezembro.</p> <p>A Reciis não cobra taxa de processamento de artigo, o que inclui avaliação, edição, publicação, distribuição e acesso dos manuscritos submetidos.</p> <p><em>Atualizado em 25/01/2023</em></p> <p><strong>e-ISSN 1981-6278</strong></p>https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3605O papel da informação e da comunicação em situações de emergência: a crise sanitária e humanitária no território Yanomami2023-02-27T15:12:02-03:00Christovam Barcelloschristovam.barcellos@fiocruz.brNathália Saldanhanathsi84@gmail.com<p>A crise humanitária no território Yanomami, agravada nos últimos anos com a invasão de atividades de garimpo, revela uma trama de fatores sociais, ambientais e políticos, que resultaram numa ‘emergência’ sanitária e humanitária, em seus diversos sentidos. O fluxo contínuo de levantamento de dados, a análise da situação e a comunicação de riscos é que podem revelar o contexto em que essa emergência ocorre e permitir a intervenção oportuna na crise. Nesta nota, procuramos identificar potencialidades e limitações<br />dos dados existentes, informações e estratégias de comunicação voltadas para emergências de saúde.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Christovam Barcellos, Nathália Saldanhahttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3317Experiências em divulgação científica e sensibilização da população: importância do controle mecânico do vetor Aedes aegypti2022-11-28T09:54:15-03:00Karine Pedreira Padilhakarineppadilha@gmail.comRafaela Vieira Brunorafaelav@ioc.fiocruz.brLuana Cristina Farnesilfarnesi@hotmail.com<p><em>Aedes aegypti</em> é o principal vetor de dengue, Zika e chikungunya, doenças para as quais não existem vacinas totalmente eficazes. Alternativas de controle visando mitigar essas arboviroses são primordiais. Dentre essas, o controle mecânico aborda práticas de eliminação e/ou limpeza de criadouros do vetor. Neste relato, apresentamos e avaliamos criticamente ações realizadas pelo grupo, ocorridas entre 2016 e 2019, onde divulgamos informação científica clara através do diálogo com a população. Os métodos utilizados foram: 1) Palestras em escolas (público infantojuvenil) utilizando <em>slides</em>, fotos e vídeos; 2) Oficinas (público misto), <em>stand</em> com material <em>in vivo</em> do ciclo de vida do <em>Aedes, </em>jogos e desenhos. Analisamos dez palestras em escolas do ensino fundamental e médio e 20 oficinas realizadas em diferentes regiões do Brasil. Concluímos que tais ações e suas análises críticas devem ser realizadas continuamente para que sejam bem-sucedidas.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Karine Pedreira Padilha, Rafaela Vieira Bruno, Luana Cristina Farnesihttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3585Gestão da informação e da comunicação em saúde: intersecções e inter-relações entre os dois campos2023-02-13T09:32:21-03:00Mario Pérez-Montoroperez-montoro@ub.eduJ. Antônio Cirinocirino.jaf@gmail.com<p>--</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Mario Pérez-Montoro, J. Antônio Cirinohttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3639Expediente v. 17, n. 12023-03-17T12:41:00-03:00Reciis .reciis@icict.fiocruz.br<p>--</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Reciis .https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3398Comunicação pública e qualidade da informação em tempos de pandemia de covid-19: um estudo sobre os boletins epidemiológicos publicados pela Prefeitura de Frutal, Minas Gerais2022-10-31T08:25:40-03:00Ariane Barbosa Lemosariane.lemos@uemg.br<p>A pesquisa em que se baseia este artigo apresenta uma discussão de fronteira entre as temáticas comunicação pública e qualidade da informação. Assumiu como objeto de estudo as edições do boletim epidemiológico com dados da transmissão do novo coronavírus, publicadas em um dos canais oficiais digitais da Prefeitura Municipal de Frutal, cidade localizada no Triângulo Mineiro, estado de Minas Gerais. Com os objetivos de analisar não só o conteúdo dos boletins epidemiológicos, para discutir as práticas de comunicação pública empregadas no período estudado, mas também os atributos de qualidade da informação presentes no produto informacional, foi feito um monitoramento das postagens realizadas por ela, no Facebook, de abril de 2020 a abril de 2022.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Ariane Barbosa Lemoshttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3452SIMI-SP: plataformização como estratégia de enfrentamento da pandemia de covid-192022-11-05T13:41:55-03:00Ana Paula Novaes da Nóbregaananobregamail@gmail.comLiráucio Girardi Júniorlgjunior@casperlibero.edu.br<p>Neste artigo, descrevemos o modo como se deu o processo de criação do Sistema de Informações e Monitoramento Inteligente (SIMI-SP), uma plataforma desenvolvida pelo governo do estado de São Paulo para reunir <em>dashboards</em> com os principais dados referentes à pandemia de covid-19. Descrevemos, ainda, o processo de construção do Índice de Isolamento Social e a sua integração ao chamado Plano São Paulo durante esse período. A partir da análise de conteúdo e da categorização das publicações, relacionadas aos 120 primeiros dias da crise, nossos estudos apontam que experiências trazidas por essas medidas não farmacológicas precisam ser mais bem avaliadas, no que diz respeito a sua integração com a vigilância em saúde e ao processo de comunicação com os cidadãos.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Ana Paula Novaes da Nóbrega, Liráucio Girardi Júniorhttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3476O Ministério da Saúde em face da desordem da informação sobre a covid-19: uma análise do canal de informações Saúde sem Fake News2022-11-25T09:46:58-03:00Carolina Toscano Maiacaroltmaia@gmail.comKenia Maiakbiamaia@gmail.com<p>A pandemia da covid-19 tem desafiado a humanidade, com implicações alarmantes. Por essa razão, também há uma forte preocupação com a circulação de informações falsas que atrapalham a luta contra a doença e comprometem o cumprimento de orientações seguras para prevenção e tratamento da infecção. Neste artigo, analisamos as ações empregadas para combater esse tipo de conteúdo através do projeto Saúde sem <em>Fake News</em> do Ministério da Saúde, enquanto estava ativo, e propomos a elaboração de uma nova categorização das verificações classificadas pelo canal como “Isto é <em>fake news</em>!”, a partir do conceito e da metodologia de desordem da informação. Como resultado, identificamos que o canal adotou uma postura reativa que se limitava a atestar a veracidade ou falsidade das verificações, sem problematizar as suas especificidades, ignorando os aspectos essenciais para o efetivo combate da desinformação.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Carolina Toscano Maia, Kênia Maiahttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3451Relevância das fontes de informação no cenário brasileiro durante a pandemia de covid-192022-11-18T14:41:26-03:00Christine Conceição Gonçalvesgoncalves.christine@gmail.comRicardo Rodrigues Barbosarrbarb@gmail.com<p>Este artigo apresenta os resultados de um estudo sobre a percepção que os usuários têm da relevância das fontes de informação utilizadas por eles para se elucidarem sobre a covid-19 no cenário brasileiro durante a pandemia dessa doença. Os dados coletados para o estudo foram obtidos mediante a aplicação de um questionário distribuído via e-mail, Facebook, Instagram e WhatsApp. Os resultados mostram atribuição de relevância predominante a fontes formais e institucionais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), artigos científicos, universidades, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), hospitais e postos de saúde. Dentre as fontes consideradas menos relevantes destacam-se jornais e/ou revistas, o Ministério da Saúde (MS) brasileiro e canais de televisão. As redes sociais (Facebook, Instagram, YouTube, WhatsApp, Twitter etc.), os amigos e/ou colegas, os mecanismos de busca na Internet (Google, Yahoo, Bing etc.) e familiares também se destacam como fontes de informação menos relevantes.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Christine Conceição Gonçalves, Ricardo Rodrigues Barbosahttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3479Relevância de fontes acadêmicas da Universidade Estadual do Ceará para o jornalismo de saúde no combate às fake news: estudo de caso2022-11-15T11:07:20-03:00Adriana Rodrigues da Cunhaadriana.cunha@aluno.uece.brThereza Maria Magalhães Moreirathereza.moreira@uece.br<p>O trabalho constitui relato das autoras, uma jornalista/assessora de comunicação da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e uma professora/pesquisadora da mesma instituição que integra o Grupo de Trabalho (GT) para enfrentamento à pandemia do novo coronavírus no âmbito da Fundação Universidade Estadual do Ceará (FUNECE), a partir da experiência vivenciada durante a pandemia de covid-19. No recorte temporal de 2 de abril de 2020 a 29 de dezembro de 2020, foi possível constatar que fontes acadêmicas da UECE contribuíram com o jornalismo de saúde local, mostrando o potencial dessa universidade no combate às <em>fake news</em> por meio de opiniões e informações críveis fornecidas por seus pesquisadores. Concluiu-se que, para combater o grande fenômeno das <em>fake news</em>, agências de checagem não são suficientes, sendo sugerida uma parceria urgente entre jornalismo e universidade – duas grandes forças da informação que têm como um de seus compromissos levar verdade para a sociedade.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Adriana Rodrigues da Cunha, Thereza Maria Magalhães Moreirahttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3477Feminicídio seguido de suicídio: a organização da mídia na prestação de serviço para evitar casos das violências correlacionadas2022-12-16T16:01:55-03:00Eduarda Endler Lopeseduarda.lopes90@edu.pucrs.brCristiane Finger Costacristiane.finger@pucrs.br<p>O presente artigo tem como objetivo estudar as reportagens jornalísticas que noticiam casos de feminicídio seguido de suicídio, e analisar qual o papel da mídia na conscientização do público sobre as violências correlacionadas. Com muitos estigmas, o tema ainda é pouco abordado pelo jornalismo de forma esclarecedora e em formato de prestação de serviço, uma vez que ambos os assuntos ainda são tabus para a sociedade. Dessa forma, este estudo se propõe a ampliar o debate, a partir dos autores Durkheim, Blázquez e Christofoletti. A pesquisa também é pautada com dois manuais para jornalistas, o da Organização Mundial da Saúde (OMS), sobre como falar do suicídio; e o da plataforma Universa UOL, sobre como abordar o feminicídio. Ao longo do trabalho, percebe-se que o jornalismo precisa refletir sobre seu papel na prevenção de casos como esses e a respeito de como exercê-lo.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Eduarda Endler Lopes, Cristiane Finger Costahttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3619O pensamento complexo da comunicação organizacional: sobre identidade, imagem-conceito e gestão de imagem da ciência e do SUS2023-03-06T13:59:15-03:00Rudimar Baldisserarudimar.baldissera@ufrgs.br<p>A vivência num caminho de empregado de ‘chão de fábrica’ de grande empresa a gestor de uma pequena empresa, junto às teorias de comunicação, contribuíram para as reflexões acadêmicas no campo da comunicação organizacional do cientista e professor Rudimar Baldissera. Em entrevista à Reciis, o professor mobiliza termos frequentemente associados à comunicação e às organizações, tais como imagem-conceito, identidade e públicos, e problematiza o prisma das decisões e dos objetivos da gestão em perspectiva da comunicação para a partilha, o diálogo, a ação/retroação e as perturbações geradas pelos diversos públicos que são constitutivos das organizações. Por meio de reflexões a partir do paradigma da complexidade, Baldissera discorre sobre o ‘tecer’ e ‘retecer’ da imagem das instituições de saúde, da ciência, das universidades públicas e do SUS, no contexto contemporâneo marcado pela emergência sanitária da covid-19. Destaca a comunicação organizacional como um campo consolidado na construção da crítica e do conhecimento na área da comunicação e informação. Rudimar Baldissera é professor associado do Departamento de Comunicação – Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (Fabico), e professor e pesquisador do PPGCOM/UFRGS.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Rudimar Baldisserahttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3593Guerras de trincheira e guerras permanentes na resposta à aids2023-02-16T16:47:58-03:00Fernando Seffnerfernandoseffner@gmail.com<p>A resenha analisa o filme Os primeiros soldados, de Rodrigo de Oliveira (Brasil, 2021). A película apresenta a vida de três personagens, ao longo do ano de 1983, no Brasil, às voltas com a descoberta da aids em suas vidas. Mostram-se suas redes de relações, seus planos, e particularmente as estratégias de compreensão e enfrentamento da doença. Na tradição de produções cinematográficas que enfocam os modos pelos quais a população LGBTQIAP+ enfrentou a aids, o filme recorta três pessoas comuns, que não lideram movimentos sociais, mas fazem esforços para compreender o que é a doença e como podem com ela aprender. Ao narrar esse enfrentamento, o filme valoriza os afetos construídos, as estratégias de cuidado, as tentativas de obter conhecimento pela observação da trajetória da doença, e as novas percepções que os personagens têm em torno da precariedade da vida e de sua vulnerabilidade na sociedade.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Fernando Seffnerhttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3400Silêncio na redação – a saúde mental de jornalistas na abordagem da comunicação de riscos2022-08-09T17:56:38-03:00Cilene Victorcilenevictor@gmail.com<p>Desde a década de 1990, o psiquiatra sul-africano Anthony Feinstein tem abordado o tema da saúde mental de jornalistas na cobertura de tragédias humanitárias, com foco no Transtorno do Estresse Pós-traumático (TEPT) e em <em>moral injury</em> (lesão moral), definido como uma ferida na alma. Em 2020, primeiro ano da pandemia da covid-19, o artigo “The covid reporters are not okay. Extremely not okay”, da jovem jornalista Olivia Messer, trabalhando <em>on-line</em>, chamou a atenção não apenas para o tema da saúde mental dos repórteres, como também para a invisibilidade do assunto. Este artigo objetiva investigar como a comunicação de riscos pode contribuir para descortinar e enfrentar os riscos à saúde mental de jornalistas no Brasil, especialmente no contexto das redações híbridas e da plataformização do jornalismo, um dos campos que compõem o referencial teórico em seu cruzamento com a comunicação de riscos e a psiquiatra. A metodologia contempla a pesquisa bibliográfica nessas três áreas, a plataformização do jornalismo, a comunicação de riscos e a psiquiatria, a partir da conexão entre elas, e da análise de conteúdo, de base quantitativa, da cobertura do assunto pelos jornais Folha de S.Paulo e O Globo. Os resultados apontam a urgência da retirada do tema da invisibilidade midiática e social e confirmam a potencialidade da comunicação de riscos para o seu enfrentamento.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Cilene Victorhttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3320Confiabilidade de informações sobre a covid-19 em grupos no Facebook2022-06-27T09:03:44-03:00Luiza Opalinski Pachecoluizaopalinski@gmail.comTiago Franklin Rodrigues Lucenatfrlucena2@uem.brMarcelo Picinin Bernucimarcelo.bernuci@unicesumar.edu.br<p>O estudo apresentado neste artigo analisou a confiabilidade das informações postadas nos principais grupos brasileiros de discussão sobre covid-19 encontrados no Facebook. Os grupos (abertos e fechados) foram identificados a partir dos descritores: “covid 19”; “covid 19 Brasil”; “coronavírus”; “coronavírus Brasil”. Os grupos com maior número de membros (n = 10) foram selecionados para o estudo, assim como as dez publicações mais recentes de cada um deles, desde que se referissem aos temas-chave relacionados à covid-19: prevenção, tratamento e contágio. Para verificar a confiabilidade da informação expressa no conteúdo disseminado, as postagens que continham notícias sobre a doença foram submetidas à inspeção e comparadas a fontes confiáveis (técnica <em>fact checking</em>), como guias e manuais referentes à covid-19. Dentre todas as publicações analisadas (n = 100) apenas quatro foram identificadas como notícias falsas, sendo duas sobre tratamento, uma sobre contágio e uma sobre sequelas. Todas as notícias consideradas inverídicas foram classificadas como notícias fabricadas, construídas com um título sensacionalista e apelativo para atrair a atenção dos usuários. No entanto, os conteúdos identificados como falsos promoveram poucas interações entre os membros dos grupos. No estudo, as informações de caráter noticioso encontradas em grupos no Facebook sobre covid-19 foram, em sua maioria, confiáveis, sugerindo que os filtros <em>online</em> das redes sociais para identificar e retirar notícias falsas de circulação podem ser uma ferramenta útil para o combate à disseminação de <em>fake news</em>. </p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Luiza Opalinski Pacheco, Tiago Franklin Rodrigues Lucena, Marcelo Picinin Bernucihttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3312Saúde mental de idosos: uma análise da série Unidade Básica (2016)2022-10-11T05:32:49-03:00Igor Lacerdaigorlacerdasa@gmail.com<p>Este artigo tem o objetivo de analisar dois episódios da primeira temporada da Unidade Básica (2016), a fim de identificar sentidos sobre a saúde mental de idosos. Esta série televisiva foi divulgada pela Universal Channel e escrita por Helena Petta, Newton Cannito e Ana Petta. Apenas dois episódios compõem o corpus desta pesquisa; os outros foram desconsiderados por não abordarem o tema. O primeiro trata de Vilma, uma idosa que abandonou o autocuidado por causa da depressão, e o quarto fala sobre Eraldo, um idoso que ficou depressivo em razão de problemas financeiros, amorosos e alcoólicos. A análise de narrativas será utilizada como metodologia, possibilitando a identificação e a interpretação crítica dos sentidos sobre idosos e saúde mental. De forma geral, os resultados revelaram que os episódios não seguem uma visão holística, desconsiderando, portanto, a necessidade de cuidar da saúde física e mental das pessoas idosas para lhes proporcionar bem-estar.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Igor Lacerdahttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3261Perspectiva dos profissionais de saúde sobre o uso da telessaúde no contexto da pandemia da covid-192022-12-14T14:42:57-03:00Iriana Moraes Eduardomoraes.iriana@hotmail.comLetícia de Araújo Moraisleticiadearaujo@hotmail.comPaulo Fernando Lôbo Corrêapaulofernandolobo@hotmail.com<p>O objetivo deste estudo foi analisar o uso e os impactos da telessaúde em um Centro Especializado em Reabilitação (CER), sob a perspectiva dos profissionais de saúde, durante a pandemia da covid-19. Trata-se de um estudo transversal analítico realizado com profissionais da saúde de um CER. Utilizou-se questionário desenvolvido pelos pesquisadores sobre o perfil sociodemográfico e a percepção do profissional em relação aos atendimentos realizados à distância. Os dados foram analisados com pacote estatístico SPSS (26,0). Foi adotado nível de significância de 5% (<em>p </em>< 0,05). Amostra composta por 79 profissionais, a maioria formados há mais de dez anos, sem experiências com telessaúde. Houve relação significativa entre quantidade de ferramentas utilizadas com grau de dificuldade, e presença de treinamento com a autossatisfação sobre o atendimento. A escolha da ferramenta está intrinsecamente ligada à disponibilidade, à habilidade e à tarefa a ser realizada. O treinamento prévio demonstrou redução de barreiras e satisfação profissional.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Iriana Moraes Eduardo, Letícia de Araújo Morais, Paulo Fernando Lôbo Corrêahttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3388SuperSUS como recurso para inovar a comunicação em saúde2022-11-08T20:26:19-03:00Lays Hevercia Silveira de Fariaslays.hevercia@gmail.comMarcelo Simão de Vasconcellosmarcelodevasconcellos@gmail.comElainne Christine de Souza Gomeselainnechristine1@gmail.comIslândia Maria Carvalho de Sousaislandia.sousa@fiocruz.br<p>Considerando que o conhecimento do direito à saúde de toda a população deve ser estimulado no público jovem com a finalidade de fortalecer as políticas públicas dessa área, este artigo baseia-se em uma pesquisa que buscou analisar o potencial do jogo SuperSUS, por meio de sua utilização por jovens de escolas públicas, como recurso para atingir esse objetivo. A pesquisa exploratória, com abordagem qualitativa, foi realizada em duas escolas estaduais da Região Nordeste do Brasil, no período de agosto de 2019 a março de 2020. Seus resultados desvelaram <em>a</em> <em>posteriori</em> cinco categorias temáticas e 11 subcategorias, que destacam elementos do SuperSUS que facilitam a comunicação acerca do Sistema Único de Saúde (SUS). Foram evidenciados os limites e as possibilidades do uso do jogo SuperSUS para fortalecer o Sistema Único de Saúde como política pública. Em suma, ele se mostrou dialógico, interativo e elementar para a aquisição de conhecimentos, pelo público jovem, acerca da saúde e das práticas de comunicação necessárias para o seu fortalecimento, confirmando assim que as tecnologias digitais como os <em>serious games </em>podem contribuir para o êxito desse processo.</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Lays Hevercia Silveira de Farias, Marcelo Simão de Vasconcellos, Elainne Christine de Souza Gomes, Islândia Maria Carvalho de Sousahttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3620Dos sonhos às realizações2023-03-07T10:28:54-03:00Maria Elisa Luiz da Silveiraelisa.silveira@icict.fiocruz.br<p>--</p>2023-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Maria Elisa Luiz da Silveira