Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis
<p>A Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde (Reciis) é editada, desde 2007, pelo <a href="http://www.icict.fiocruz.br/">Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict)</a> da <a href="http://portal.fiocruz.br/">Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)</a></p> <p>Trata-se de um periódico interdisciplinar trimestral de acesso aberto, revisado por pares e sem ônus para o autor. Publica textos inéditos, em português, inglês, espanhol ou francês, de interesse para as áreas de comunicação, informação e saúde coletiva. As submissões à Reciis são em fluxo contínuo. Apenas para os textos propostos aos dossiês temáticos, há um período específico para submissão, conforme indicado em Notícias.</p> <p>Os meses de publicação das edições são: março, junho, setembro e dezembro, com possibilidade de <em>ahead of print</em>. </p> <p>A Reciis não cobra taxa de processamento de artigo, o que inclui avaliação, edição, publicação, distribuição e acesso dos manuscritos submetidos.</p> <p><em>Atualizado em 30/01/2024</em></p> <p><strong>e-ISSN 1981-6278</strong></p>Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz)pt-BRRevista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde1981-6278<p><strong>Direitos de autor:</strong> O autor retém, sem restrições dos direitos sobre sua obra.</p><p><strong>Direitos de reutilização:</strong> A Reciis adota a Licença Creative Commons, CC BY-NC atribuição não comercial conforme a <a href="https://portal.fiocruz.br/sites/portal.fiocruz.br/files/documentos/portaria_-_politica_de_acesso_aberto_ao_conhecimento_na_fiocruz.pdf">Política de Acesso Aberto ao Conhecimento</a> da Fundação Oswaldo Cruz. Com essa licença é permitido acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar, reutilizar e distribuir os artigos, desde que para uso não comercial e com a citação da fonte, conferindo os devidos créditos de autoria e menção à Reciis. Nesses casos, nenhuma permissão é necessária por parte dos autores ou dos editores.</p><p><strong>Direitos de depósito dos autores/autoarquivamento:</strong> Os autores são estimulados a realizarem o depósito em repositórios institucionais da versão publicada com o link do seu artigo na Reciis.</p><p> </p>RETRATAÇÃO: [Portadores da doença falciforme: reflexos da história da população negra no acesso à saúde]
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/4118
<p>A Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde – Reciis comunica a publicação formal de retratação para extração do artigo:</p> <p> </p> <p>RAMOS, Edith Maria Barbosa; RAMOS, Paulo Roberto Barbosa; CARVALHO, Márcia Haydee Porto de; SILVA, Delmo Mattos da; DUTRA JÚNIOR, Paulo Henrique de Freitas. Portadores da doença falciforme: reflexos da história da população negra no acesso à saúde. <strong>Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde</strong>, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 681-691, 2020. DOI: https://doi.org/10.29397/reciis.v14i3.1182.</p> <p> </p> <p>desde que foram identificadas inconformidades com a política editorial da revista.</p> <p> </p> <p>Christovam Barcellos</p> <p>Igor Sacramento</p> <p>Kizi Mendonça de Araújo</p> <p>Editores científicos</p>Reciis
Copyright (c) 2023 Reciis
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-272023-12-2717498498410.29397/reciis.v17i4.4118Sistema Único de Saúde: acessibilidade das pessoas surdas no interior da Bahia
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3518
<p>A acessibilidade das pessoas surdas no Sistema Único de Saúde ainda é precária devido às barreiras de comunicação. O objetivo do estudo foi analisar o acesso e o atendimento ofertado à comunidade surda nos serviços de saúde públicos, no município de Vitória da Conquista, Bahia, por meio de uma pesquisa qualitativa. Participaram oito profissionais de saúde e treze usuários surdos, cujos dados foram coletados com aplicação de um questionário e um roteiro de entrevista semiestruturada. Os resultados, com base na análise do conteúdo, apontaram que não há capacitação, as Unidades Básicas de Saúde não apresentam estratégias de acessibilidade nos atendimentos, têm rara comunicação em Libras e um número reduzido de intérpretes – o que dificulta a comunicação entre o profissional de saúde e o usuário surdo. A formação em Libras e a presença de um intérprete são apontadas como estratégias para um atendimento de qualidade às pessoas surdas.</p>Gabriela Santos RodriguesDanúsia Cardoso LagoNayra Marinho Silva Paz
Copyright (c) 2023 Gabriela Santos Rodrigues, Danúsia Cardoso Lago, Nayra Marinho Silva Paz
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-10-312023-10-3117481583410.29397/reciis.v17iAhead-of-Print.3518Comunicação e saúde: reflexões sobre o Sistema Único de Saúde em Palmas – TO e a saúde digital durante a pandemia de covid-19
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3763
<p>O objetivo deste artigo é refletir sobre o papel da saúde digital no acesso à saúde pública no contexto do Sistema Único de Saúde durante a pandemia de covid-19 em Palmas – TO. Para tanto, adotou-se como referencial teórico os pressupostos do campo Comunicação & Saúde e, como forma de análise, o método denominado Discurso do Sujeito Coletivo, que busca compreender os modos de pensar de um grupo social sobre dado tema. Neste caso, trata-se de moradores do condomínio Residencial Parque da Praia, situado em Palmas. Também se procurou entender em que medida essas pessoas estão inseridas no mundo tecnológico ou são excluídas dele, e qual a percepção delas sobre saúde digital, Sistema Único de Saúde, direito à saúde e à comunicação. O grupo se considera relativamente informado sobre esses temas e a maioria faz uso, no cotidiano, das Tecnologias da Informação e Comunicação e da internet. Entretanto, observou-se que a saúde digital é uma realidade ainda distante para essa comunidade.</p>Cristiano Alves VianaCynthia Mara MirandaFernando Lefèvre
Copyright (c) 2023 Cristiano Alves Viana, Cynthia Mara Miranda, Fernando Lefèvre
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517483584910.29397/reciis.v17i4.3763The long-term user experience of an m-Health application
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3828
<p>Low user engagement in m-Health applications has been driving the use of retention techniques that aim to ensure a satisfactory long-term user experience. The aim was to understand the experience of hypertensive patients interacting with a mobile health application for 12 months. A qualitative/exploratory study was conducted after 12 months, with the same experimental group of participants as the non-randomized controlled clinical trial conducted in 2019. The mean age of the 16 participants was 57 years (SD=8), of which11 were female. All had low socioeconomic and educational levels. Content analysis showed no engagement with the m-health app over time. The main factors contributing to the lack of engagement were; inability of the user to use the app, lack of support and technical problems. When designing m-Health interventions, it is important to understand users' behavioral characteristics, motivations for treatment, level of involvement in health care, and ability to use technology.</p>Jakeline Karla LocatelliSilvana Alba ScortegagnaAna Carolina Bertoletti De Marchi
Copyright (c) 2023 Jakeline Karla Locatelli, Silvana Alba Scortegagna, Ana Carolina Bertoletti De Marchi
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517485086610.29397/reciis.v17i4.3828Contribuições para a mobilização social, comunicação e educação em saúde sobre a doença de Chagas no YouTube – percurso e notas sobre o canal Falamos de Chagas
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3676
<p>A doença de Chagas crônica afeta seis milhões de pessoas em regiões endêmicas, com 30 mil novos casos anuais – logo, espaços de divulgação científica são muito importantes para ofertar informações de qualidade à população. As iniciativas envolvendo o controle da doença de Chagas não podem se limitar às pesquisas com enfoque biológico. Este estudo objetiva apresentar um panorama sobre o processo de construção do canal Falamos de Chagas, no YouTube, sua importância para a comunicação, a informação, a educação em saúde e a mobilização social, bem como refletir sobre a qualidade de uma subamostra de vídeos do canal. Trata-se de um estudo qualitativo, dividido em duas fases: criação do canal e análise qualitativa dos vídeos sobre a doença disponíveis no YouTube. Observamos que existe potencial nas redes sociais, enquanto recurso de comunicação, contudo é preciso cautela, uma vez que se faz necessária a certificação da qualidade do material.</p>Fernanda Sant'Ana Pereira-SilvaSheila Soares de AssisLuciana Lopes de Almeida Ribeiro Garzoni Tania Cremonini de Araújo-Jorge
Copyright (c) 2023 Fernanda Sant'Ana Pereira-Silva, Sheila Soares de Assis, Luciana Lopes de Almeida Ribeiro Garzoni , Tania Cremonini de Araújo-Jorge
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517486789010.29397/reciis.v17i4.3676A enfermeira que virou ilustração e os quilombolas contra a covid-19 no Pará
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3787
<p>Este artigo tem como objetivo descrever as experiências de comunicação sobre saúde, desenvolvidas com comunidades quilombolas na Amazônia, através de mídias sociais durante a pandemia de covid-19. A disseminação de mensagens educativas foi uma das alternativas utilizadas pelas organizações quilombolas e por seus parceiros, para proporcionar informação e orientação sobre saúde. São apresentadas experiências acumuladas a partir das ações desenvolvidas por voluntários, no período de 2020 a 2022. Entre as mídias digitais e as estratégias utilizadas, destacam-se os <em>cards</em> digitais produzidos e distribuídos, principalmente, por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp. Refletimos sobre a importância do uso das mídias sociais como instrumentos de comunicação educacional para a promoção da saúde e prevenção da covid-19, em uma era tecnológica que potencializa trocas intensas de informações e conhecimentos. No caso abordado, a educação sobre saúde, através de mídias sociais/digitais, mostrou-se um instrumento essencial para a minimização dos impactos da covid-19 na população quilombola.</p>Veridiana Barreto do NascimentoDébora Marcião dos SantosLuciana Gonçalves de Carvalho
Copyright (c) 2023 Veridiana Barreto do Nascimento, Débora Marcião dos Santos, Luciana Gonçalves de Carvalho
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517489190810.29397/reciis.v17i4.3787Avaliação do sistema de vigilância em saúde do trabalhador relacionada aos acidentes de trabalho, antes e após a implantação do software de linkage Sentinela, em Porto Alegre, 2018-2021
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3396
<p>O objetivo deste artigo é avaliar, segundo alguns atributos, o sistema de vigilância dos acidentes de trabalho antes e após a implantação do <em>software</em> Sentinela (2018-2021), com base em uma pesquisa descritiva de dados secundários, e efetuar recomendações. Foram analisadas variáveis da ficha de investigação, de acordo com os atributos qualidade dos dados (completitude e consistência), oportunidade e representatividade. Os resultados mostraram que, após o Sentinela, houve aumento da notificação de acidentes (66,16%), maior completitude das variáveis, com importante alteração na ‘atividade econômica’ (98,9%) e ‘evolução’ (96,3%), diminuição dos campos ignorados/em branco, com destaque para o campo ‘evolução’ (3,7%), e melhora na oportunidade de controle dos acidentes fatais (79 dias). Concluímos que a vigilância dos acidentes de trabalho tem excelente qualidade dos dados, é representativa, mas inoportuna. O Sentinela melhorou o sistema, tornando-o mais sensível na captação dos acidentes e permitindo-lhe ter informações de melhor qualidade. É necessária a avaliação rotineira dos atributos, para aprimoramento constante do sistema, assim como rever as rotinas das equipes de saúde, melhorando a oportunidade de controle por meio de suas ações.</p>Fabiana Hermes SuprinyakIvone Andreatta Menegolla
Copyright (c) 2023 Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517490992310.29397/reciis.v17i4.3396Sociocultural dimensions of health: contributions to studies on risk, digital sociology, and disinformation
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/4036
<p>Deborah Lupton is a renowned academic whose research has made significant contributions to the field of digital sociology and the sociocultural dimensions of medicine and public health. In an interview with Reciis, Lupton discusses one of the main contemporary challenges - misinformation and fake news - through the lens of digital sociology and addresses the sociocultural perspectives of risk based on the release of the third edition of her book Risk. In this edition, she includes a new chapter on the issues related to risk and the spread of misinformation during the COVID-19 pandemic. With comments on the Australian and Brazilian scenarios, Lupton delves into the issues of anti-science, denialism, and the role played by populist governments in combating the disease. Finally, she explores the potential of creative methods in qualitative studies, especially those that seek to understand people's rationalities, logics, and feelings.</p>Deborah Lupton
Copyright (c) 2023 Deborah Lupton
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517492493710.29397/reciis.v17i4.4036Expediente v. 17, n. 4
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/4108
<p>--</p>Reciis .
Copyright (c) 2023 Reciis .
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-15174IIVAgradecimentos
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/4109
<p>--</p>Reciis .
Copyright (c) 2023 Reciis .
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-15174VXPráticas educacionais colaborativas em saúde mediadas pelas tecnologias da informação e comunicação: uma revisão de literatura
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3367
<p>O objetivo do presente estudo foi identificar elementos estruturantes do processo de trabalho das redes educacionais colaborativas em saúde mediadas por tecnologias de informação e comunicação, assinalando suas características-chave e sua dinâmica de funcionamento. Trata-se de uma revisão de escopo, realizada nas bases de dados: Medline, Lilacs e no portal Oasisbr. Foram encontrados 1.499 estudos, dos quais, oito atenderam aos critérios de inclusão. Os resultados da investigação apontam as práticas educacionais colaborativas em saúde mediados por essas tecnologias como processos amplos e complexos, envolvendo a associação de diversos fatores. Destacam-se a dimensão técnico-pedagógica, a gestão estratégica, o gerenciamento do fluxo de informações, os aspectos relacionais, as competências de cada membro e a mediação do processo colaborativo. A integração dos diferentes aspectos da rede traduz um conjunto de desafios para a estruturação dos processos colaborativos que não se limita à pura acumulação cognitiva, mas vincula-se a processos de aprendizagem e desenvolvimento dos sujeitos.</p>Ana Cristina Carneiro Menezes GuedesTânia Cristina de Oliveira Valente
Copyright (c) 2023 Ana Cristina Carneiro Menezes Guedes, Tânia Cristina de Oliveira Valente
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-10-252023-10-2517496297510.29397/reciis.v17iAhead-of-Print.3367Escuta, afeto e amorosidade: etnografia sobre a construção de um cuidado na rua
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3757
<p>O objetivo foi identificar elementos das práticas de cuidado de duas equipes de Consultório na Rua, localizadas no município do Rio de Janeiro, Brasil. Parte-se da ideia de que práticas de saúde devem ser construídas a partir de um habitus, defendido por Pierre Bourdieu. Esta pesquisa de cunho antropológico utilizou a etnografia como método para a apreensão dos dados e a sua análise seguiu a proposta da análise de domínio. A narrativa permeou espaços de cuidado com escuta qualificada e acolhimento, com identificação<br />de afeto e amorosidade como elementos constituintes do cuidado à população de rua. Conclui-se que o cuidado se constrói na rua, na “horizontalidade”, ao se colocar no lugar do outro, no estar junto, com acolhimento, escuta, afeto e amorosidade.</p>Fabiana Ferreira KoopmansDonizete Vago DaherHermes Candido de PaulaMagda Guimarães de Araujo Faria
Copyright (c) 2023 Fabiana Ferreira Koopmans, Donizete Vago Daher, Hermes Candido de Paula, Magda Guimarães de Araujo Faria
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517476177210.29397/reciis.v17i4.3757A rua como local de trabalho: o caso de entregadores via aplicativos
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3811
<p>O estudo apresentado neste artigo investigou o contexto em que se dá o trabalho de entregadores via aplicativos, levando em consideração problemas agravados pela pandemia de covid-19, tais como: o fato de ser realizado na rua, o sucateamento de direitos trabalhistas e sua precarização com o fenômeno de uberização. Os resultados apontam impactos negativos na saúde biopsicossocial desses entregadores, evidenciando uma queda da remuneração e uma maior exposição ao vírus. Dentre os impactos, destacamse<br />o aumento de processos psicopatológicos, além do medo em relação à iminente possibilidade de contrair coronavírus e contaminar sua rede de apoio social. Desta maneira, conclui-se que a pandemia de covid-19, aliada a políticas de sucateamento dos direitos trabalhistas influenciam diretamente a saúde biopsicossocial desses trabalhadores, empurrando-os para a margem do trabalho formal e potencializando o processo de uberização relacionado a esse modelo de trabalho informal.</p>Gabriel Antonio Ferreira AngelinGiovana de Carvalho PastoreCibele Mariano Vaz de Macedo
Copyright (c) 2023 Gabriel Antonio Ferreira Angelin, Giovana de Carvalho Pastore, Cibele Mariano Vaz de Macedo
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517477378410.29397/reciis.v17i4.3811Jornalismo, população em situação de rua e eventos internacionais: uma análise de reportagens do jornal O Globo em 2017
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3814
<p>Este artigo tem o propósito de analisar as representações das pessoas em situação de rua e da violência em quatro reportagens expressivas do jornal O Globo, a fim de identificar se elas são retratadas como responsáveis pela violência urbana ou como vítimas de grupos violentos. Serão examinadas reportagens publicadas em 2017, um ano após a cidade ter passado por transformações significativas para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, incluindo investimentos em segurança pública por parte dos governos federal e estadual, alterações no espaço urbano e remoção forçada de pessoas em situação de rua das áreas turísticas. Para atingir o objetivo proposto, será utilizada como metodologia a análise de narrativas conforme Bastos e Biar e Spink. Em resumo, o jornal oscilou entre a demonização dessas pessoas, reforçando preconceitos associados a elas, e a abertura, ainda que em menor medida, para a divulgação das violências enfrentadas por esse segmento da população.</p>Carlos Eduardo Abbud Hanna RoqueIgor Lacerda
Copyright (c) 2023 Carlos Eduardo Abbud Hanna Roque, Igor Lacerda
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517478579910.29397/reciis.v17i4.3814Aprender e ensinar de modo circular e não totalitário: ensaios em etnoeducação com quilombolas na região amazônica
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3790
<p>Pretendemos discutir a experiência em etnoeducação que construímos junto à escola Nossa Senhora da Aparecida, situada na comunidade quilombola Boa Vista do Cuminã, na região de Oriximiná (PA)<em>. </em>Partimos do histórico de um grupo de extensão, pesquisa e intervenção em etnoeducação da Universidade Federal Fluminense, que ao longo de oito anos desenvolveu experiências de formação coletiva de múltiplos educadores. A etnoeducação se inspira na etnografia como metodologia de ativação de dispositivos comunitários e coletivos de ensinar e aprender com. Nesse processo, a transdisciplinaridade rompe posições hierárquicas e disciplinares dos espaços de ensinar e aprender na “escola”, na vida comunitária, e impulsiona o protagonismo das “agências”, individuais e coletivas, em jogo nessas ações de etnoeducação. Buscaremos, no final deste artigo, relatar uma experiência coletiva de ensino e aprendizagem na comunidade quilombola de Boa Vista Cuminã.</p>Johnny Menezes Alvarez
Copyright (c) 2023 Johnny Menezes Alvarez
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517480081410.29397/reciis.v17i4.3790“O povo da rua”: saúde, políticas públicas e comunicação
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/4080
<p>--</p>Maria Lívia RorizAlexandra Oliveira
Copyright (c) 2023 Maria Lívia Roriz, Alexandra Oliveira
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517475776010.29397/reciis.v17i4.4080A autodeterminação informativa como contexto normativo para elaboração de diretrizes para a construção de um Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais: a proposta de um modelo humanizador para a telemedicina
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/3602
<p>Apresentamos e discutimos a construção de um instrumento de compliance para tratamento de dados pessoais e dados pessoais sensíveis do Núcleo Telessaúde UFSC, com base na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. Trata-se da elaboração de diretrizes para um Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais visando à preservação da dimensão humana do dado e à preservação de direitos. A pesquisa foi qualitativa e exploratória, tendo o relato de experiência como metodologia. O levantamento bibliográfico e a análise documental permitiram a investigação, realizada em 2022, de processos, etapas e fluxos do tratamento dos dados. A análise dos dados foi qualitativa, por comparação dos resultados com a legislação vigente e com a adequação ao princípio da autodeterminação informativa. Os resultados demonstraram que as propostas para o relatório contribuíram para um tratamento de dados mais adequado ao ordenamento jurídico e, consequentemente, mais humanizado.</p>Marcelo MinghelliNathalia Berger WerlangBarbara Balbis Garcia
Copyright (c) 2023 Marcelo Minghelli, Nathalia Berger Werlang, Barbara Balbis Garcia
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-09-122023-09-1217493896110.29397/reciis.v17iAhead-of-Print.3602Impactos da covid-19: desafios da pandemia na perspectiva da comunicação e saúde
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/4059
<p>O ano de 2020 ficou marcado pelo surgimento da maior pandemia deste século, a covid-19. Somando-se às dificuldades impostas por uma emergência sanitária dessa amplitude, fomos desafiados também por fenômenos comunicacionais complexos, como a desinformação, a infodemia, a sindemia e as <em>fake news</em>, o que gerou a necessidade de a doença ser vista por perspectivas antes negligenciadas. O livro Desinformação e covid-19: desafios contemporâneos na comunicação e saúde oferece uma diversidade de análises e iniciativas para o enfrentamento das dificuldades fomentadas pela covid-19, a partir de diferentes concepções teóricas que buscam compreender as interfaces complexas que conectam a comunicação e a saúde. Como resultado, temos a expectativa de que se amplie a capacidade de garantirmos os direitos de cidadania, com uma saúde realmente equânime, universal e integral, oferecendo respostas melhores às crises que, porventura, estejam em nosso futuro.</p>Vânia Coutinho Quintanilha Borges
Copyright (c) 2023 Vânia Coutinho Quintanilha Borges
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517497698310.29397/reciis.v17i4.4059Movimento de Acesso Aberto: voltaremos ao ponto de partida?
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/4104
<p>--</p>Kizi Mendonça de AraújoIgor SacramentoChristovam Barcelos
Copyright (c) 2023 Kizi Mendonça de Araújo, Igor Sacramento, Christovam Barcelos
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517474675010.29397/reciis.v17i4.4104Comunicação pública da ciência e da saúde no pós-pandemia
https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/4060
<p>A pandemia de covid-19 demonstrou a relevância da comunicação pública da saúde e da ciência, mas também evidenciou suas fragilidades. No Brasil, como em outras partes do mundo, a desinformação foi institucionalizada, com grave impacto na saúde dos cidadãos. Após a pandemia, coloca-se o desafio de estruturar políticas públicas de comunicação para combater a desinformação e de fortalecer a carreira de comunicador público como suporte a essas políticas. A mobilização de organizações da sociedade civil ligadas ao tema produziu um projeto de Lei Geral da Comunicação Pública que tramita na Câmara dos Deputados. Também permitiu incluir o estabelecimento de uma política de comunicação para o Sistema Único de Saúde entre as diretrizes aprovadas pela 17ª Conferência Nacional de Saúde.</p>Cláudia LemosDébora Pinheiro
Copyright (c) 2023 Cláudia Lemos, Débora Pinheiro
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-12-152023-12-1517475175610.29397/reciis.v17i4.4060