Asistentes Virtuales Inteligentes y salud mental: debates regulatorios en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v18i3.4310

Palabras clave:

Asistentes Virtuales Inteligentes, Inteligencia Artificial, Salud mental, Regulación

Resumen

La inserción de los Asistentes Virtuales Inteligentes en la vida cotidiana representa un hito en la historia de la comunicación entre humanos y máquinas. Debido a sus características interactivas, cada vez son más apropiados y desarrollados para fines de cuidado. Este artículo tiene como objetivo comprender si y cómo el debate regulatorio brasileño ofrece instrumentos para abordar los desafíos y preocupaciones de estos sistemas de Inteligencia Artificial en relación con la salud mental. A partir de un análisis documental, mapeamos ejemplos de la aplicación de los Asistentes Virtuales Inteligentes a la salud mental, con el fin de identificar riesgos para los derechos de los usuarios y evaluar, en la legislación brasileña vigente y en discusión, si hay protección suficiente para abordarlos. Destacamos la insuficiencia de la legislación brasileña actual y la necesidad de ampliar el debate sobre cómo equilibrar los posibles riesgos y beneficios de estas tecnologías.

Biografía del autor/a

Anna Bentes, Fundação Getulio Vargas, Escola de Comunicação, Mídia e Informação da Fundação Getulio Vargas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Doutorado em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Danielle Sanches, Fundação Getulio Vargas, Escola de Comunicação, Mídia e Informação da Fundação Getulio Vargas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Doutorado em História das Ciências pela École des Hautes Études en Sciences Sociales e Fundação Oswaldo Cruz.

Paulo Fonseca, Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação. Camaçari, BA, Brasil.

Doutorado em Sociologia pela Universidade de Coimbra.

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Publicado

2024-09-30

Cómo citar

Bentes, A., Sanches, D., & Fonseca, P. (2024). Asistentes Virtuales Inteligentes y salud mental: debates regulatorios en Brasil. RECIIS, 18(3), 538–553. https://doi.org/10.29397/reciis.v18i3.4310

Número

Sección

Dossier Cuidado-en-interacción: prácticas, conocimientos y reflexividad en salud