Prácticas educativas colaborativas en salud mediadas por las tecnologías de la información y comunicación: una revisión de literatura
DOI:
https://doi.org/10.29397/reciis.v17iAhead-of-Print.3367Palabras clave:
Red Universitaria de Telemedicina de Brasil, Aprendizaje colaborativo, Práctica interdisciplinaria, Tecnología de la información y la comunicación, TelemedicinaResumen
El objetivo del presente estudio es identificar elementos estructurantes del proceso de trabajo de las redes educativas colaborativas en salud mediadas por tecnologías de la información y comunicación, señalando sus características claves y su dinámica de funcionamiento. El trabajo presenta una revisión de escopo, realizada en las bases de datos: Medline, Lilacs y en el portal Oasisbr. Fueron encontrados 1.499 estudios, de los cuales ocho cumplieron los criterios de inclusión. Los resultados de la investigación apuntan a las prácticas educativas colaborativas en salud mediadas por estas tecnologías como procesos amplios y complejos, que abarcan la asociación de diversos factores. Se destacan la dimensión técnico-pedagógica, la gestión estratégica, el gerenciamiento del flujo de información, los aspectos relacionales, las competencias de cada miembro y la mediación del proceso colaborativo. La integración de los diferentes aspectos de la red traduce un conjunto de desafíos para la estructuración de los procesos colaborativos, que no se limitan a la acumulación cognitiva, sino que se vinculan a los procesos de aprendizaje y desarrollo de los sujetos.
Citas
AROMATARIS, Edoardo; MUNN, Zachary (ed.). JBI manual for evidence synthesis. [S. l.]: JBI, 2020. DOI: https://doi.org/10.46658/JBIMES-20-01. Disponível em: https://jbi-global-wiki.refined.site/space/MANUAL. Acesso em: 3 jan. 2022.
BJØRKQUIST, Catharina; FORSS, Maria; SAMUELSEN, Finn. Collaborative challenges in the use of telecare. Scandinavian Journal of Caring Sciences, [s. l.], v. 33, n. 1, p. 93-101, 2019. DOI: https://dx.doi.org/10.1111/scs.12605. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/scs.12605. Acesso em: 13 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 35, de 4 de janeiro de 2007. Institui, no âmbito do Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Telessaúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2007/prt0035_04_01_2007.html. Acesso em: 11 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.546, de 27 de outubro de 2011. Redefine e amplia o Programa Telessaúde Brasil, que passa a ser denominado Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2546_27_10_2011.html. Acesso em: 11 abr. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Informática do SUS. Estratégia de Saúde Digital para o Brasil 2020-2028. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategia_saude_digital_Brasil.pdf. Acesso em: 13 dez. 2021.
BRITO, Thiago Delevidove de Lima Verde. Análise da colaboração nos Grupos de Interesse Especial (SIG) da Rede Universitária de Telemedicina (RUTE). 2016. 108f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Informática em Saúde) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/41275. Acesso em: 9 out. 2023.
BRITO, Thiago Delevidove de Lima Verde et al. The collaborative coordination of Special Interest Groups on the Telemedicine University Network (RUTE) in Brazil. Studies in Health Technology and Informatics, E.U, v. 216, p. 1010-1010, 2015. DOI: https://www.doi.org/10.3233/978-1-61499-564-7-1010. Disponível em: https://ebooks.iospress.nl/publication/40469. Acesso em: 14 dez. 2021.
CAETANO NÊTO, Juliana. Processos comunicacionais colaborativos em rede: um estudo a respeito da ecologia de saberes em metaplataformas open source. 2017. 207 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: https://repositorio.pucsp.br/handle/handle/20208. Acesso em: 10 ago. 2023.
CARLIN, Leslie et al. Project ECHO telementoring intervention for managing chronic pain in primary care: insights from a qualitative study. Pain Medicine, Estados Unidos, v. 19, n. 6, p. 1140-1146, 2018. DOI: https://dx.doi.org/10.1093/pm/pnx233. Disponível em: https://academic.oup.com/painmedicine/article/19/6/1140/4259430. Acesso em: 13 abr. 2022.
COELHO, Tatiane Perusse et al. Comparação e análise do uso de revisão sistemática e revisão de escopo na área do cuidado ao paciente na farmácia. Research, Society and Development, São Paulo, v. 10, n. 12, p. 1-16, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19915. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19915. Acesso em: 15 abr. 2022
FONSECA, Bruna de Paula Fonseca e. Colaboração como estratégia para Instituições de Ciência e Tecnologia em Saúde: uma proposta de indicadores para análise organizacional. 239 p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/14102/Tese_Bruna%20Fonseca.pdf?sequence=2&isAllowed=y. Acesso em: 10 ago. 2023.
IPIRANGA, Ana Sílvia Rocha; FARIA, Maria Vilma Coelho Moreira; AMORIM, Mônica Alves. A Comunidade de Prática da rede nós: colaborando e compartilhando conhecimentos em arranjos produtivos locais. Organizações e Sociedade, Salvador, v. 15, n. 44, p. 149-170, mar. 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S1984-92302008000100008. Disponível em: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-92302008000100008. Acesso em: 13 abr. 2022.
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Folha de S.Paulo, 2015.
MUÑOZ, Cleide Maria dos Santos. Professores pesquisadores na comunidade de prática em rede: espaço de colaboração. 2019. 164 p. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2019. Disponível em: https://repositorio.pucsp.br/jspui/bitstream/handle/22262/2/Cleide%20Maria%20dos%20Santos%20Mu%c3%b1oz.pdf. Acesso em: 10 ago. 2023.
NEIRA, Laura Constanza Quiñones. As redes digitais como espaço de encontro: ressignificando o trabalho colaborativo na escola. 2014. 114 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/194241/PEED1130-D.pdf?sequence=-1&isAllowed=y. Acesso em: 10 ago. 2023.
PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION (PAHO). Framework for the implementation of a telemedicine service. Washington, DC: PAHO, 2016. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/28414. Acesso em: 14 abr. 2022.
REDE UNIVERSITÁRIA DE TELEMEDICINA (RUTE). [Home page]. [S. l.: s. n.], c2022. Disponível em: https://rcc.rnp.br/?rcc=RUTE. Acesso em: 3 maio 2022.
SHAMSEER, Larissa et al. Preferred reporting items for systematic review and meta-analysis protocols (PRISMA-P) 2015: elaboration and explanation. BMJ, Londres, v. 349, p. 1-25, 2015. DOI: https://doi.org/10.1136/bmj.g7647. Disponível em: https://www.bmj.com/content/349/bmj.g7647. Acesso em: 17 jan. 2022.
SILVA, Angélica Baptista; MORAES, Ilara Hammerli Sozzi de. O caso da Rede Universitária de Telemedicina: análise da entrada da telessaúde na agenda política brasileira. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p.1211-1235, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312012000300019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/TjbqMNQwwtwL8ZgvYtGMmYM/?lang=pt. Acesso em: 15 abr. 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Ana Cristina Carneiro Menezes Guedes, Tânia Cristina de Oliveira Valente

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor: El autor retiene los derechos sobre su obra sin restricciones.
Derechos de reutilización: La Reciis adopta la Licencia Creative Commons, CC BY-NC atribución no comercial conforme la Política de Acceso Abierto al Conocimiento de la Fundación Oswaldo Cruz. Con esa licencia es permitido acceder, bajar (download), copiar, imprimir, compartir, reutilizar y distribuir los artículos, desde que para uso no comercial y con la citación de la fuente, confiriendo los debidos créditos de autoría y mención a la Reciis. En esos casos, ningún permiso es necesario por parte de los autores o de los editores.
Derechos de depósito de los autores/auto-archivado: Los autores son estimulados a realizar el depósito en repositorios institucionales de la versión publicada con el link de su artículo en la Reciis.