Travestis e organizações: o papel da comunicação na construção de espaços organizacionais

Autores

  • Guilherme Lopes Teixeira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. São Paulo, SP
  • Maria Eugênia Porém Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v13i2.1704

Palavras-chave:

Gênero, Travestis, Inserção profissional, Organizações, Comunicação, Inclusão.

Resumo

Este artigo tem como objetivo provocar reflexões sobre o papel da comunicação na inclusão de travestis no ambiente organizacional. Parte-se do pressuposto de que as organizações são um espaço marcado pela discriminação e preconceito contra outras identidades que não sejam a do homem, branco, cisgênero e heterossexual. Utilizou-se pesquisa conceitual, de caráter bibliográfico e interpretativo, norteada por estudos de comunicação e de gênero. Considerando a visão da comunicação como fator de humanização, este ensaio resulta em uma reflexão acerca do potencial transformador da comunicação e da necessidade do comunicador atual promover espaços de diálogo e inclusão nas organizações. Como conclusão, optou-se por apresentar um esboço de diretrizes para a criação de um ambiente preparado para receber a travesti, para valorizá-la e reconhecê-la como indivíduo e também como parte de um todo.

Biografia do Autor

Guilherme Lopes Teixeira, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. São Paulo, SP

Graduação em Comunicação Social (Relações Públicas) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Maria Eugênia Porém, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. São Paulo, SP

Doutorado em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

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Publicado

28-06-2019

Como Citar

Teixeira, G. L., & Porém, M. E. (2019). Travestis e organizações: o papel da comunicação na construção de espaços organizacionais. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 13(2). https://doi.org/10.29397/reciis.v13i2.1704

Edição

Seção

Dossiê: 40 anos do movimento LGBT no Brasil: comunicação, saúde e direitos humanos