Rede e subjetividade na filosofia francesa contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.29397/reciis.v1i1.889Palavras-chave:
Rede, novas tecnologias de comunicação, filosofia, ciberespaçoResumo
O presente artigo apresenta três diferentes visões de rede na filosofia francesa contemporânea, em particular no pensamento de Paul Virilio, Michel Foucault e Bruno Latour. O que chamamos, junto com Bruno Latour, de redes de transformações são agenciamentos sociotécnicos que estão alterando as condições da experiência e produzindo novas formas de subjetividade. As redes são figuras empíricas da ontologia do presente, figuras que nos permitem pensar o campo da comunicação como problema estrutural da contemporaneidade.Downloads
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