Novas tecnologias, antigos problemas: a reprodução de velhas práticas de comunicação em mídias digitais

Autores

  • Daniela Muzi Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict). Rio de Janeiro, Brasil.
  • Tatiana Clébicar Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS). Rio de Janeiro, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.3395/reciis.v8i3.671

Palavras-chave:

Tecnologias de comunicação, Midiatização, Jornalismo, Comunicação e saúde, Sistema Único de Saúde

Resumo

Este artigo discute possibilidades e potencialidades das novas tecnologias na comunicação, considerando características dessas últimas, processos de midiatização e os modelos comunicacionais. O advento da internet favoreceu a interação, modificando a relação dos meios de comunicação com a sociedade; no entanto, seu uso segundo um modelo difusionista pode limitar suas potencialidades. A fim de ilustrar a análise teórica e discutir novos papéis assumidos pelo jornalismo e pela sociedade na produção de conteúdo e como isso pode impactar o campo da comunicação e saúde, menciona-se um caso envolvendo a cobertura jornalística de uma tumultuada marcação de consultas em unidade de referência do SUS.


Biografia do Autor

Daniela Muzi, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict). Rio de Janeiro, Brasil.

Jornalista, trabalha na Fundação Oswaldo Cruz integrando a equipe da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz). É mestre pelo Programa do Pós-Graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) na linha de Tecnologias de Comunicação e Cultura, autora da dissertação Tecnologias e materialidades da comunicação no documentário: atores humanos e não humanos na obra de Eduardo Coutinho e especialista em Comunicação e Saúde pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz). É graduada em Comunicação Social/Jornalismo (2001) pela mesma universidade, com formação complementar em audiovisual. Possui experiência na área de comunicação, com ênfase em audiovisual, trabalhando como repórter, documentarista e produtora cultural; e redes sociais. Faz parte do Grupo de Pesquisa Arte, Subjetividade e Mediações Sociotécnicas, coordenado pelo prof. Dr. Fernando Gonçalves e do Núcleo de Estudos de Audiovisuais em Saúde (Neavs/Icict/Fiocruz).

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Tatiana Clébicar, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS). Rio de Janeiro, Brasil.

Graduada em Comunicação Social - habilitação em Jornalismo - pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2001), é especialista em Comunicação e Saúde pelo Icict/Fiocruz (2013). Atualmente cursa mestrado no Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde na mesma instituição. Como jornalista, dedicou-se especialmente à cobertura de saúde. Na área de pesquisa, integrou o Grupo de Pesquisa e Prevenção de Suicídio e estagiou no Observatório Saúde na Mídia, ambos do Icict/Fiocruz.

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Como Citar

Muzi, D., & Clébicar, T. (2015). Novas tecnologias, antigos problemas: a reprodução de velhas práticas de comunicação em mídias digitais. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 8(3). https://doi.org/10.3395/reciis.v8i3.671

Edição

Seção

Artigos originais