Política de Acesso Aberto ao Conhecimento: Análise da experiência da Fundação Oswaldo Cruz/Fiocruz

Autores

  • Paula Xavier dos Santos Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz),Vice-Presidência de Ensino, Informação e Comunicação, Rio de Janeiro, Brasil.
  • Ana Cristina da Matta Furniel Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz),Vice-Presidência de Ensino, Informação e Comunicação, Rio de Janeiro, Brasil.
  • Rosane Mendes da Silva Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz),Vice-Presidência de Ensino, Informação e Comunicação, Rio de Janeiro, Brasil.
  • Paulo Cezar Vieira Guanaes Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, Brasil
  • Manoel Barral Neto Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz (CpqGM), Salvador, Bahia, Brasil.
  • Umberto Trigueiros Lima Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde(ICICT), RJ, Brasil
  • Nisia Trindade Lima Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz),Vice-Presidência de Ensino, Informação e Comunicação, Rio de Janeiro, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.3395/reciis.v8i2.633

Palavras-chave:

Política de Informação, Acesso Aberto, Repositório Institucional, Preservação Digital, Informação Científica e Tecnológica em Saúde.

Resumo

Este artigo relata a experiência da construção e implantação da Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fundação Oswaldo Cruz, instaurada com caráter mandatório para favorecer o acesso público e gratuito ao conhecimento que ela produz, preservar a memória institucional, dar visibilidade e disseminar a produção intelectual, estabelecer diretrizes de registro para sua publicação e apoiar o planejamento e a gestão da pesquisa. Para sua consecução, utiliza-se o Repositório Institucional Arca, no qual são arquivados, a princípio, artigos científicos, dissertações e teses. O artigo apresenta uma contextualização do movimento pelo acesso aberto à literatura científica, ressaltando a origem, estratégias de disseminação, principais iniciativas nacionais e inter - nacionais, sobretudo as do campo da saúde. Em seguida, descreve o processo coletivo de formulação e validação dessa política na Fundação Oswaldo Cruz, desde o trabalho do grupo que iniciou a pesquisa, o estudo e a aprendizagem sobre o tema, a consulta pública a que a política foi submetida, a criação das instâncias de deliberação e de governança, até a sua aprovação em fevereiro deste ano pelo Conselho Deliberativo da instituição. Conclui que a democratização e a universalização do acesso ao conhecimento científico é condição fundamental para o desenvolvimento igualitário e sustentável das nações.

 

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Publicado

30-05-2014

Como Citar

dos Santos, P. X., Furniel, A. C. da M., da Silva, R. M., Guanaes, P. C. V., Neto, M. B., Lima, U. T., & Lima, N. T. (2014). Política de Acesso Aberto ao Conhecimento: Análise da experiência da Fundação Oswaldo Cruz/Fiocruz. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 8(2). https://doi.org/10.3395/reciis.v8i2.633