A estética e o ritmo como expressões existenciais de um ser frágil e em cuidados

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v18i3.4179

Palavras-chave:

Demência, Experiências-limite, Cuidado, Estética, Ritmicidade

Resumo

Partindo do acompanhamento feito a uma pessoa em processo de demência continuado e dependente de terceiros, o presente estudo tem por objetivo compreender os envolvimentos que decorrem em ambientes de cuidados, dentro de casa ou fora. Elegeu-se uma abordagem de tipo qualitativo e pragmático-fenomenológico com o objetivo de compreender o objeto, a partir daqueles que o vivem, na relação consigo mesmos, com a alteridade e com o seu entorno. A recolha de dados foi feita por meio de técnicas de observação direta e participante, procurando acompanhar cada ser humano detalhadamente. A partir de uma abordagem microanalítica, foi possível compreender que as pessoas com demência envolvem-se de forma íntima e sensível em experiências de cuidado, o que lhes permite seguir adiante, num ambiente em que se sustente uma estética e uma ritmicidade muito mais afetivas, corporais e emocionais do que racionais.

Biografia do Autor

José Manuel Resende, Universidade de Évora, Centro de Investigação Interdisciplinar de Ciências Sociais. Évora, Portugal.

Doutorado em Sociologia pela Universidade Nova de Lisboa.

Maria Rosália Guerra, Universidade de Évora, Instituto Politécnico de Portalegre, Centro de Investigação para a Valorização de Recursos Endógenos. Portalegre, Portugal.

Mestrado em Gerontologia Social pelo Instituto Politécnico de Portalegre.

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Publicado

30-09-2024

Como Citar

Resende, J. M., & Guerra, M. R. (2024). A estética e o ritmo como expressões existenciais de um ser frágil e em cuidados. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 18(3), 505–521. https://doi.org/10.29397/reciis.v18i3.4179

Edição

Seção

Dossiê Cuidados-em-interação: práticas, saberes e reflexividade na saúde