A cultura do estupro na ficção seriada: os mitos representacionais no seriado Justiça

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v15i3.2337

Palavras-chave:

Cultura do estupro, Ficção, Representação, Recepção, Ficção seriada.

Resumo

Este artigo se propõe a analisar a representação e repercussão do estupro na minissérie brasileira Justiça (2016), produzida e exibida pela Rede Globo e de autoria de Manuela Dias. O artigo discute o papel que a representação tem na construção do imaginário coletivo em relação a esse crime, abordando a noção de cultura do estupro, o modo como o crime de estupro é representado na mídia, bem como os mitos perpetuados pelas abordagens feitas. A presente pesquisa apresenta então três momentos de análise: 1) análise da representação do estupro na série; 2) análise da repercussão de tal representação; 3) análise da presença ou ausência dos chamados mitos da cultura do estupro na trama de Justiça.

Biografia do Autor

Gêsa Cavalcanti, Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Recife, PE

Mestrado em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco.

Vinicius Ferreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura. Rio de Janeiro, RJ

Mestrado em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Publicado

31-08-2021

Como Citar

Cavalcanti, G., & Ferreira, V. (2021). A cultura do estupro na ficção seriada: os mitos representacionais no seriado Justiça. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 15(3). https://doi.org/10.29397/reciis.v15i3.2337

Edição

Seção

Dossiê Feminismos: perspectivas em comunicação e informação em saúde