Do AZT à PrEP e à PEP: Aids, HIV, movimento LGBTI e jornalismo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v13i2.1698

Palavras-chave:

Movimento LGBTI, HIV, Aids, Jornalismo, LGBTIfobia, Visibilidades.

Resumo

O objetivo deste artigo é destacar características e atravessamentos dos movimentos LGBTI brasileiros, da Aids, do HIV e de coberturas jornalísticas da síndrome que surgiu publicamente no início dos anos 1980. Resgatamos dimensões históricas e questões atuais como desafiadoras para as ciências, a medicina, governos e militantes com o intuito de refletir sobre disputas que estiveram e estão em curso, principalmente aquelas que se relacionam com a LGBTIfobia e outras opressões sociais. A pesquisa foi realizada por meio de levantamento bibliográfico acerca das políticas do movimento LGBTI, do HIV e da Aids, bem como do uso de resultados de pesquisa anteriormente realizada sobre homofobia e narrativas jornalísticas. Observou-se uma conexão complexa entre as relações engendradas no surgimento da síndrome, próxima aos primeiros passos do movimento LGBTI no Brasil, como a produção ambivalente de visibilidades, assim como a manutenção de preconceitos históricos que ainda reverberam no tecido social.

Biografia do Autor

Carlos Alberto Carvalho, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG

Doutorado em Comunicação pela Universidade Federal de Minas Gerais.

José Henrique Pires Azevêdo, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG

Mestrado em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais.

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Publicado

28-06-2019

Como Citar

Carvalho, C. A., & Azevêdo, J. H. P. (2019). Do AZT à PrEP e à PEP: Aids, HIV, movimento LGBTI e jornalismo. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 13(2). https://doi.org/10.29397/reciis.v13i2.1698

Edição

Seção

Dossiê: 40 anos do movimento LGBT no Brasil: comunicação, saúde e direitos humanos