Movimentos especulativos em torno de bioindicadores de mídias e mudanças climáticas ou de como dar ao humano a mais intensa potência de existir

Autores

  • Susana Oliveira Dias Universidade Estadual de Campinas, Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo. Campinas, SP. Brasil.
  • Carolina Cantarino Rodrigues Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Aplicadas. Campinas, SP. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v9i4.1059

Palavras-chave:

Política, Comunicação, Ciências, Mudanças climáticas.

Resumo

O funcionamento das imagens, palavras e sons na comunicação faz parte do problema da impotência e da expropriação das forças criativas do humano que precisamos enfrentar com as mudanças climáticas. Ao reforçar a percepção de que imagens, palavras e sons são apenas descrições e representações de um mundo que está fora delas, as mídias estão implicadas na gravidade das alterações ambientais e das violentas lógicas que atravessam as relações dos humanos com a Terra, com as coisas-seres do mundo. Para interferir nesse contexto a partir de uma outra política da comunicação, a Sub-rede Divulgação Científica e Mudanças Climáticas, da Rede CLIMA, pesquisa experimentos interativos que visam explorar as potencialidades da comunicação com as mudanças climáticas enquanto uma questão vital. Trata-se de pensar como imagens, palavras e sons podem dar ao humano a mais intensa potência de existir através de novos modos de dizer, escrever e pensar.
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Publicado

18-12-2015

Como Citar

Dias, S. O., & Rodrigues, C. C. (2015). Movimentos especulativos em torno de bioindicadores de mídias e mudanças climáticas ou de como dar ao humano a mais intensa potência de existir. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 9(4). https://doi.org/10.29397/reciis.v9i4.1059

Edição

Seção

Notas de conjuntura