Inteligência avaliativa em rede: construindo consenso em Avaliação de Tecnologias em Saúde

Autores

  • Tazio Vanni Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.
  • Airton Tetelbom Stein Grupo Hospitalar Conceição, Coordenador do Núcleo de Avaliação de Tecnologia em Saúde. Rio Grande do Sul, RS, Brasil.
  • Kathiaja Miranda Souza Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.
  • Marina Gonçalves de Freitas Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.
  • Isadora Patterson Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.
  • Eduardo Coura Assis Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.
  • Marcia Luz da Motta Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.
  • Luciana Leão Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.
  • Rodrigo Costa Oliveira Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.
  • Flávia Tavares Silva Elias Fundação Oswaldo Cruz, Programa de evidências em políticas e tecnologias de saúde. Brasília, DF, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v9i4.1026

Palavras-chave:

Saúde Pública, Tecnologia Biomédica, Avaliação da Tecnologia Biomédica, Inteligência, Guias como Assunto, Métodos, Normas

Resumo

A Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) é um campo multidisciplinar de estudo, que busca analisar as implicações clínicas, sociais, éticas e econômicas do desenvolvimento, difusão e uso da tecnologia em saúde. O processo de definição de diretrizes metodológicas em ATS exige a construção de consenso entre um amplo conjunto de experts e tomadores de decisão na elaboração de um documento com robustez científica. No Brasil, a partir de 2008 com a criação da Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (REBRATS), a elaboração de diretrizes em ATS passou a ser realizada por meio de um processo colaborativo no âmbito da rede. Este processo tem contribuído não apenas para a padronização metodológica em ATS, mas também para a estruturação da inteligência avaliativa em rede no Brasil. Este artigo tem por objetivo discutir a estrutura e a dinâmica desta inteligência avaliativa, bem com sua evolução ao longo do tempo.

Biografia do Autor

Tazio Vanni, Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.

Airton Tetelbom Stein, Grupo Hospitalar Conceição, Coordenador do Núcleo de Avaliação de Tecnologia em Saúde. Rio Grande do Sul, RS, Brasil.

Kathiaja Miranda Souza, Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.

Marina Gonçalves de Freitas, Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.

Isadora Patterson, Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.

Luciana Leão, Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.

Rodrigo Costa Oliveira, Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.

Flávia Tavares Silva Elias, Fundação Oswaldo Cruz, Programa de evidências em políticas e tecnologias de saúde. Brasília, DF, Brasil.

Downloads

Publicado

18-12-2015

Como Citar

Vanni, T., Stein, A. T., Souza, K. M., de Freitas, M. G., Patterson, I., Assis, E. C., … Elias, F. T. S. (2015). Inteligência avaliativa em rede: construindo consenso em Avaliação de Tecnologias em Saúde. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 9(4). https://doi.org/10.29397/reciis.v9i4.1026

Edição

Seção

Artigos originais