Rede e subjetividade na filosofia francesa contemporânea

Autores

  • André Parente Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação, Departamento de Teoria da Comunicação, Urca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v1i1.889

Palavras-chave:

Rede, novas tecnologias de comunicação, filosofia, ciberespaço

Resumo

O presente artigo apresenta três diferentes visões de rede na filosofia francesa contemporânea, em particular no pensamento de Paul Virilio, Michel Foucault e Bruno Latour. O que chamamos, junto com Bruno Latour, de redes de transformações são agenciamentos sociotécnicos que estão alterando as condições da experiência e produzindo novas formas de subjetividade. As redes são figuras empíricas da ontologia do presente, figuras que nos permitem pensar o campo da comunicação como problema estrutural da contemporaneidade.

Como Citar

Parente, A. (2015). Rede e subjetividade na filosofia francesa contemporânea. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 1(1). https://doi.org/10.29397/reciis.v1i1.889

Edição

Seção

Artigos originais