Comissão Rondon e a representação da identidade Paresí: um diálogo através de fotografias

Autores

  • Luciana Alves Barbio Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

DOI:

https://doi.org/10.3395/reciis.v5i2.778

Palavras-chave:

Identidade, Fotografia, Sociedades Indígenas, Representação, Comissão Rondon

Resumo

Este trabalho discute o papel da fotografia na construção da identidade da sociedade indígena Paresí. Através do discurso sobre um período histórico considerado ideal pelos indígenas – a Comissão Rondon – a pesquisa contrapõe a visão oficial do projeto ao discurso Paresí sobre o tema. A memória sobre Rondon é usada para apresentar as questões atuais do grupo. A fotografia constitui um importante suporte à história de diferentes grupos. Entre os Paresí, desempenha um papel ligando a história à memória, construindo a base para a transmissão do conhecimento não somente entre os indígenas, mas também para membros de outras sociedades indígenas e não-indígenas.

Palavras-chave: Identidade; Fotografia; Sociedades Indígenas; Representação; Comissão Rondon

Biografia do Autor

Luciana Alves Barbio, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Mestre em Sociologia e Antropologia / UFRJ, especialista em Fotografia como instrumento de pesquisa  nas Ciências Sociais / UCAM e atualmente trabalha como assistente de pesquisa no ICICT / FIOCRUZ.

Como Citar

Barbio, L. A. (2011). Comissão Rondon e a representação da identidade Paresí: um diálogo através de fotografias. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 5(2). https://doi.org/10.3395/reciis.v5i2.778

Edição

Seção

Artigos originais