O papel da Comissão Interna de Biossegurança: a experiência do Instituto Oswaldo Cruz

Autores

  • Maria Eveline de Castro Pereira Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Manguinhos, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Cíntia Moraes Borba Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos, Manguinhos, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Claudia Jurberg Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Bioquímica Médica, Núcleo de Divulgação do Programa de Oncobiologia, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.3395/reciis.v3i4.729

Palavras-chave:

comissão interna de biossegurança, gestão de biossegurança, organismo geneticamente modificado, legislação de biossegurança

Resumo

Este ensaio apresenta a criação e a reestruturação da Comissão Interna de Biossegurança do Instituto Oswaldo Cruz (CIBio/IOC), além da experiência adquirida no processo de implantação de uma gestão de biossegurança, destacando o modelo escolhido baseado numa Rede de Compromisso. Ressalta ainda, os três macro-focos definidos pela Comissão como projetos fundamentais e contínuos na Instituição – adequação da infraestrutura laboratorial; aquisição de equipamentos de proteção e capacitação profissional - com vistas à implantação e manutenção de um trabalho de qualidade no ambiente laboratorial.

Publicado

31-12-2009

Como Citar

Pereira, M. E. de C., Borba, C. M., & Jurberg, C. (2009). O papel da Comissão Interna de Biossegurança: a experiência do Instituto Oswaldo Cruz. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 3(4). https://doi.org/10.3395/reciis.v3i4.729

Edição

Seção

Ensaios